No jardim dos meus amores
Há flores de várias cores
Que alegram meu coração
Há flores muito belas
Tão singelas e amarelas
Que são a minha paixão
O girassol, é meu amigo
E contigo, sinto o perigo
Nos espinhos das roseiras
Porque as rosas são bonitas
E as violetas bem catitas
Das paixões tão derradeiras
Malmequeres, que gosto tanto
São encanto e desencanto
P'rás minhas lamentações
Água de rosas dos olhos
Os abrolhos dos escolhos
Do cravo das ilusões
Neste subtil universo
És o reverso do verso
Do meu jardim encantado
Sonho com amores-perfeitos
E os defeitos dos meus jeitos
A primavera do meu fado
Maria de Lurdes Brás
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
AMOR ABENÇOADO
Meus poemas são diversos
E nos meus humildes versos
Uma homenagem recai
Para esse amor profundo
Dos maiores amores do mundo
Que é o grande amor de pai
/
Ele é esperança, é amor
É o nosso criador
Da nossa vida, é semente
Com a benção do Senhor
E o seu divino amor
Aprendemos a ser gente
/
É ambição desmedida
Ver no espelho, reflectida
A boa imagem dos filhos
Com saúde, educação
Muito amor no coração
Vê-los fugir de maus trilhos
/
Esta a imagem que eu vejo
E a todos vós desejo
Ver no rosto bem estampado
E não esqueçam jamais
Que o amor dos nossos pais
Deve ser, abençoado.
//
Maria de Lurdes Brás
E nos meus humildes versos
Uma homenagem recai
Para esse amor profundo
Dos maiores amores do mundo
Que é o grande amor de pai
/
Ele é esperança, é amor
É o nosso criador
Da nossa vida, é semente
Com a benção do Senhor
E o seu divino amor
Aprendemos a ser gente
/
É ambição desmedida
Ver no espelho, reflectida
A boa imagem dos filhos
Com saúde, educação
Muito amor no coração
Vê-los fugir de maus trilhos
/
Esta a imagem que eu vejo
E a todos vós desejo
Ver no rosto bem estampado
E não esqueçam jamais
Que o amor dos nossos pais
Deve ser, abençoado.
//
Maria de Lurdes Brás
sábado, 12 de janeiro de 2013
MEU ALENTEJO ADEUS
ADEUS Ó CASAS BAIXINHAS
DAS PAREDES TÃO BRANQUINHAS
E DO SOL SEMPRE A BRILHAR
ADEUS CAMPOS VERDEJANTES
DESSAS PAPOILAS BRILHANTES
QUE ENCANTAM MEU OLHAR
ADEUS ALENTEJO /ADEUS NOSTALGIA
JÁ VEJO A DISTÂNCIA
DESSA MINHA INFÂNCIA / QUE DEIXEI UM DIA
REBANHOS DE GADO / REVER EU DESEJO
MATAR AS SAUDADES
OUVIR AS TRINDADES / NO MEU ALENTEJO
ADEUS Ó PRAIAS TÃO BELAS
PLANÍCIES TÃO SINGELAS
DE ENCANTO QUE NÃO TEM FIM
ADEUS Ó VALES E MONTES
Ó ÁGUA PURA DAS FONTES
QUE SAUDADES, SINTO EM MIM.
MARIA DE LURDES BRÁS
DAS PAREDES TÃO BRANQUINHAS
E DO SOL SEMPRE A BRILHAR
ADEUS CAMPOS VERDEJANTES
DESSAS PAPOILAS BRILHANTES
QUE ENCANTAM MEU OLHAR
ADEUS ALENTEJO /ADEUS NOSTALGIA
JÁ VEJO A DISTÂNCIA
DESSA MINHA INFÂNCIA / QUE DEIXEI UM DIA
REBANHOS DE GADO / REVER EU DESEJO
MATAR AS SAUDADES
OUVIR AS TRINDADES / NO MEU ALENTEJO
ADEUS Ó PRAIAS TÃO BELAS
PLANÍCIES TÃO SINGELAS
DE ENCANTO QUE NÃO TEM FIM
ADEUS Ó VALES E MONTES
Ó ÁGUA PURA DAS FONTES
QUE SAUDADES, SINTO EM MIM.
MARIA DE LURDES BRÁS
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