ADEUS Ó CASAS BAIXINHAS
DAS PAREDES TÃO BRANQUINHAS
E DO SOL SEMPRE A BRILHAR
ADEUS CAMPOS VERDEJANTES
DESSAS PAPOILAS BRILHANTES
QUE ENCANTAM MEU OLHAR
ADEUS ALENTEJO /ADEUS NOSTALGIA
JÁ VEJO A DISTÂNCIA
DESSA MINHA INFÂNCIA / QUE DEIXEI UM DIA
REBANHOS DE GADO / REVER EU DESEJO
MATAR AS SAUDADES
OUVIR AS TRINDADES / NO MEU ALENTEJO
ADEUS Ó PRAIAS TÃO BELAS
PLANÍCIES TÃO SINGELAS
DE ENCANTO QUE NÃO TEM FIM
ADEUS Ó VALES E MONTES
Ó ÁGUA PURA DAS FONTES
QUE SAUDADES, SINTO EM MIM.
MARIA DE LURDES BRÁS
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